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É preciso focar no que funciona. O mercado está convencido de que o Fed irá cortar a taxa dos Fed Funds, e mesmo uma surpresa "hawkish" vinda da inflação americana em agosto provavelmente não impedirá o banco central de flexibilizar a política monetária. Esse cenário, aliado a resultados corporativos sólidos e à confiança do consumidor, justifica a estratégia de "comprar nas quedas" no S&P 500, mesmo em setembro, mês que historicamente tende a ser fraco para o índice amplo.
Na prática, o início do outono pode não ser tão negativo para as ações. Segundo uma pesquisa da Bloomberg, desde 1971 o S&P 500 frequentemente avançou em setembro quando o Fed cortou juros fora de um contexto recessivo. Um exemplo típico foi setembro do ano passado: a economia americana não estava em retração, o banco central reduziu o custo do crédito em 50 pontos-base, e o índice subiu 2%. O ganho médio nesses períodos foi de 1,2%, contra uma queda média de 1% nos setembros de toda a série histórica.
O Goldman Sachs projeta uma alta semelhante de 2% no S&P 500 até o final do ano e um avanço de 6% até meados do próximo ano, impulsionada pelas empresas que buscam recuperar perdas em um cenário de perspectivas econômicas favoráveis. O banco destaca que a mediana das ações está 11% abaixo da máxima de 52 semanas, indicando espaço para crescimento e oportunidade para os investidores rebalancearem suas carteiras. Além disso, o mercado ainda espera que a ampla lei de corte de impostos de Donald Trump aumente o poder de compra de famílias e empresas, dando suporte à economia americana.
Segundo o Morgan Stanley, as perspectivas de longo prazo para o S&P 500 permanecem otimistas, com expectativa de que empresas de menor capitalização liderem o movimento. Ao mesmo tempo, os custos decorrentes das tarifas começarão a ser repassados aos consumidores. O corte de juros pelo Fed pode estimular a demanda por mão de obra, acelerar o crescimento dos salários e aumentar o risco de pressões inflacionárias. Nesse contexto, um cenário de estagflação se apresenta como o principal gatilho para uma possível correção no índice amplo de ações.
A pressão sobre as ações dos EUA também pode vir do relatório da Casa Branca sobre a eficácia do Bureau of Labor Statistics, assim como da intenção da administração de produzir um documento semelhante sobre o Fed. Ambos os relatórios poderiam servir como instrumentos para Donald Trump, fornecendo justificativa para a demissão de membros do FOMC.
A possível erosão da confiança no Fed, diante de suspeitas de manipulação estatística, representaria um forte argumento para maior volatilidade e aumento nos rendimentos dos títulos, fatores que poderiam pressionar as ações norte-americanas.
Do ponto de vista técnico, o gráfico diário do S&P 500 mostra a formação de um padrão de vela conhecido como barra interna (inside bar). Esse padrão cria oportunidades para ordens de compra pendentes em 6.512 e ordens de venda em 6.480. Um rebote a partir do valor justo em 6.455 poderia fornecer a base para uma reversão.
*A análise de mercado aqui postada destina-se a aumentar o seu conhecimento, mas não dar instruções para fazer uma negociação.
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