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Os preços do petróleo Brent oscilaram em torno de US$ 67 por barril nesta quarta-feira, permanecendo mais de 2% abaixo do fechamento anterior. Os investidores seguem avaliando as incertezas ligadas aos riscos geopolíticos e às tensões comerciais.
O Brent voltou a recuar, sem conseguir superar uma zona de resistência-chave. Do ponto de vista técnico, o mercado segue em tendência de baixa, enquanto os fundamentos continuam oferecendo pouco suporte aos touros.
Entraram em vigor hoje as tarifas secundárias dos EUA sobre produtos indianos, aplicadas como penalidade pelas compras contínuas de petróleo russo pela Índia. No entanto, a medida teve impacto limitado: a reação do mercado foi mínima, e as refinarias indianas não reduziram suas importações, já que a tarifa de 50% é considerada administrável — sobretudo em comparação com a ameaça anterior de 500%.
A pressão geopolítica também mostra sinais de arrefecimento. Apesar das declarações duras de Donald Trump sobre uma possível "guerra financeira" caso o conflito se arraste, as últimas notícias apontam para avanços em direção a negociações e possível acordo. Isso sugere um estreitamento do prêmio de risco, que vinha sustentando os preços do petróleo.
Outro fator de pressão vem dos planos revisados de exportação da Rússia: os embarques a partir de portos ocidentais em agosto foram aumentados em 200 mil barris por dia, ampliando a oferta global.
Por fim, o Goldman Sachs projetou o Brent em US$ 50 até o final do próximo ano, reforçando um sentimento baixista de longo prazo entre os investidores.
No curto prazo, os estoques dos EUA seguem como principal motor do mercado. A API reportou uma queda de 1 milhão de barris, acompanhada por reduções nos estoques de gasolina e destilados.
Se os números da EIA, esperados para esta noite, confirmarem a tendência, o mercado poderá encontrar suporte temporário do lado da demanda. No entanto, o quadro mais amplo ainda aponta para excesso de oferta.
Petróleo: panorama técnico
O Brent segue abaixo da zona de resistência e mantém a correção baixista. A recente tentativa de se sustentar acima da linha de tendência descendente acabou sendo um falso rompimento. Agora, o foco recai sobre os suportes em US$ 66,6 e US$ 65,0, regiões onde pode ocorrer um repique.
Se esses níveis forem rompidos, o caminho até US$ 63,7 se abrirá rapidamente, devolvendo os preços às mínimas de três meses. Para que os touros retomem o controle, não basta recuperar US$ 67,9 — será preciso também superar o corredor de resistência entre US$ 69,2 e US$ 69,5, que dá acesso à média móvel de 200 dias em US$ 70,5.
Por enquanto, a estrutura do mercado ainda favorece a continuidade do movimento de baixa.
Gás: quadro fundamental
O gás natural renovou mínimas não vistas desde novembro, recuando para US$ 2,65 por MMBtu. A pressão segue firme: a produção nos Lower 48 permanece próxima do recorde de 108,4 Bcf/dia, enquanto os estoques estão 6% acima da média sazonal.
Nem mesmo o calor do verão foi suficiente para impulsionar a demanda de forma a reverter o quadro. Ainda assim, na última semana, o aumento dos estoques ficou abaixo da média de cinco anos, oferecendo um leve alívio.
As exportações de LNG seguem estáveis em torno de 15,8 Bcf/dia, mas não compensam o excesso de oferta. Com previsões climáticas próximas da normalidade até setembro, a demanda dificilmente se tornará um fator de alta relevante.
Nessas condições, os preços seguem sob pressão, e eventuais ralis tendem a ser apenas correções de curto prazo, não uma tendência de alta sustentada.
Gás: quadro técnico
Um ponto-chave no cenário técnico é a lacuna entre contratos futuros gerada pela rolagem de vencimentos. O movimento atual pode ser uma tentativa de fechar essa lacuna e testar novamente a resistência descendente já rompida.
Se os preços se mantiverem acima de US$ 2,85–2,90, seria o primeiro sinal de possível rompimento do canal de baixa. Até lá, o cenário base continua apontando para novas quedas, com suporte crucial em US$ 2,65.
Caso esse nível ceda, o mercado pode acelerar em direção à faixa de US$ 2,55–2,60, onde poderia finalmente buscar a formação de um fundo.
*A análise de mercado aqui postada destina-se a aumentar o seu conhecimento, mas não dar instruções para fazer uma negociação.
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