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Enquanto isso, a moeda europeia segue em valorização, e um número crescente de economistas passou a prever que o próximo passo na zona do euro será, de fato, um aumento das taxas de juros pelo Banco Central Europeu. Essa visão está alinhada com as declarações da influente membro do Conselho, Isabel Schnabel.
De acordo com uma pesquisa recente, mais de 60% dos entrevistados acreditam que os dirigentes têm maior probabilidade de elevar os custos de empréstimo do que de reduzi-los. No entanto, não se espera que isso ocorra no curto prazo: a projeção é de que a taxa de depósito permaneça em 2% pelos próximos dois anos.
Por um lado, aumentos de juros podem ajudar a conter a inflação — que o BCE, no momento, parece considerar sob controle. Por outro, trazem o risco de desacelerar o crescimento econômico e até de desencadear recessões em países com elevado nível de endividamento. Assim, o BCE deverá continuar equilibrando esses dois objetivos, tentando não comprometer ainda mais a já frágil economia da zona do euro.
O impacto de eventuais altas de juros sobre a taxa de câmbio do euro também segue incerto. Taxas mais elevadas tendem a tornar a moeda europeia mais atraente para os investidores, o que poderia favorecer sua valorização. Em contrapartida, preocupações com o crescimento econômico podem reduzir o apetite pelo euro.
Vale destacar que, em entrevista recente, Isabel Schnabel citou a persistência da inflação como um dos motivos para sua convicção de que as taxas de juros deverão subir no futuro. Um dos indicadores atualmente aponta para o primeiro aumento apenas na segunda metade de 2027.
Ainda assim, a maioria dos membros do Conselho do BCE avalia que os juros estão, neste momento, em um patamar adequado. Na reunião da próxima semana, a principal tarefa da presidente do BCE, Christine Lagarde, será convencer os investidores de que os riscos econômicos estão diminuindo — sem alimentar expectativas de um aumento iminente das taxas.
Os participantes da pesquisa acreditam que as novas projeções trimestrais do BCE, que serão divulgadas na próxima semana, trarão uma visão mais otimista sobre o crescimento econômico, algo já sinalizado recentemente por Lagarde. No entanto, persistem preocupações em relação à inflação em 2027, quando atrasos na implementação do novo sistema europeu de precificação de carbono podem exercer pressão adicional sobre os preços. Ainda assim, a maioria dos economistas espera que a projeção divulgada em setembro — que aponta para um aumento de 1,9% nos preços neste ano — permaneça inalterada.
No cenário técnico atual do EUR/USD, os compradores precisam, em primeiro lugar, recuperar o nível de 1,1750. Somente após essa retomada um teste de 1,1780 se tornará viável. A partir daí, o par poderá avançar em direção a 1,1820, embora uma alta até esse patamar sem o apoio dos principais participantes do mercado seja bastante desafiadora. O alvo mais distante permanece no topo de 1,1855.
Em caso de correção, espero um interesse comprador mais consistente apenas na região de 1,1715. Caso não haja reação nesse nível, seria mais prudente aguardar um novo teste do mínimo em 1,1685 ou considerar posições compradas a partir da área de 1,1650.
No quadro técnico atual do GBP/USD, os compradores da libra precisam reconquistar a resistência imediata em 1,3390. Isso abriria espaço para um movimento em direção a 1,3430, embora uma ruptura sustentada acima desse nível deva encontrar forte resistência. O alvo mais distante está localizado em 1,3470.
Se o par recuar, os vendedores tentarão retomar o controle na região de 1,3350. Caso tenham sucesso, a quebra desse suporte poderá enfraquecer significativamente as posições compradas, empurrando o GBP/USD para o mínimo de 1,3320, com potencial extensão até 1,3285.
*A análise de mercado aqui postada destina-se a aumentar o seu conhecimento, mas não dar instruções para fazer uma negociação.
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