A lenda da equipe InstaSpot!
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Enquanto isso, à medida que a demanda por ativos de risco retorna gradualmente, surgiram informações online de que a União Europeia não pretende abandonar seus planos e está se preparando para propor aos Estados Unidos um plano para implementar a próxima etapa do acordo comercial alcançado pelas duas partes neste verão.
Essa medida está sendo tomada antes de uma reunião entre o Comissário Europeu de Comércio Externo, Maros Sefcovic, e seus homólogos norte-americanos, que deverá ocorrer no final deste mês. O principal objetivo dessa etapa é reduzir as barreiras comerciais e simplificar os procedimentos em áreas de interesse mútuo. Entre elas estão a economia digital, energia, exportação de aço e metais raros e, naturalmente, questões relacionadas à indústria e à manufatura.
A União Europeia está disposta a fazer diversas concessões para demonstrar seu comprometimento com os princípios do livre comércio e reforçar os laços transatlânticos. Essa iniciativa também representa uma resposta às propostas enviadas por Washington a Bruxelas no início deste ano, exigindo o desenvolvimento de um plano juridicamente vinculante para revisar regulamentos da UE que, segundo os Estados Unidos, prejudicam as empresas americanas.
Vale lembrar que o acordo firmado em agosto entre a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estabeleceu uma tarifa de 15% sobre a maioria dos produtos da União Europeia importados pelos EUA. No entanto, o acordo também incluiu compromissos de continuidade nas negociações sobre temas como exportações de aço e barreiras não tarifárias.
A tarifa de 15% também se aplica aos automóveis, o que claramente desagrada à Alemanha e às autoridades da União Europeia, que buscam reduzi-la por todos os meios possíveis. Além disso, o bloco planeja introduzir uma legislação para eliminar as tarifas sobre produtos industriais norte-americanos e determinadas exportações agrícolas consideradas não sensíveis.
Vale destacar que a União Europeia ainda enfrenta uma tarifa de 50% sobre as exportações de aço e alumínio, bem como sobre diversos produtos derivados. A Comissão Europeia, responsável pelas questões comerciais do bloco, defende um sistema de cotas que permitiria reduções tarifárias para determinados volumes de exportações metálicas.
O plano de ação proposto também prevê a criação de um grupo de trabalho sobre segurança econômica, que se concentraria em temas como triagem de investimentos, controle de exportações, compras públicas e fornecimento de matérias-primas críticas.
No mercado cambial, contudo, as iniciativas propostas não tiveram qualquer reflexo.
Quanto à perspectiva técnica atual para o EUR/USD, os compradores agora precisam descobrir como superar o nível de 1,1640. Somente isso permitirá que eles mirem um teste em 1,1668. A partir daí, pode ser possível avançar até 1,1700, embora isso seja bastante desafiador sem o apoio dos grandes players. O alvo mais distante continua sendo a máxima em 1,1731.
Caso o ativo recue, espera-se uma pressão compradora mais forte em torno do nível de 1,1600. Se nenhum comprador aparecer nessa região, o ideal seria aguardar a renovação da mínima em 1,1580 ou abrir posições longas a partir de 1,1640.
Quanto à configuração técnica atual para o GBP/USD, os compradores da libra precisam romper a resistência mais próxima em 1,3180. Somente isso permitirá mirar o nível de 1,3215, acima do qual será bastante difícil avançar. O alvo mais distante estará em 1,3244.
No caso de uma queda do par, os vendedores (ursos) tentarão retomar o controle em torno de 1,3133. Se tiverem sucesso, um rompimento dessa faixa representará um golpe significativo para os compradores, empurrando o GBP/USD para a mínima de 1,3085, com perspectivas de queda até 1,3050.
*A análise de mercado aqui postada destina-se a aumentar o seu conhecimento, mas não dar instruções para fazer uma negociação.
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