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Para o par GBP/USD, a marcação de ondas continua a indicar a formação de uma estrutura de alta, mas, nas últimas semanas, ela assumiu uma forma complexa e ambígua. A libra caiu de forma acentuada recentemente, o que torna o segmento de tendência iniciado em 1º de agosto incerto. A primeira hipótese que vem à mente é a complicação da onda 4 presumida, que pode assumir uma estrutura de três ondas, com cada uma de suas sub-ondas também composta por três movimentos. Nesse cenário, seria razoável esperar uma queda do par em direção aos níveis de 1,31 e 1,30.
Há, no entanto, um ponto positivo: as estruturas de onda do euro e da libra voltaram a se alinhar. É provável que a moeda europeia também registre uma correção em três movimentos como parte de sua onda 4. No momento, não vejo cenários alternativos com uma estrutura clara. O contexto noticioso tem dificultado a materialização do cenário mais direto, enquanto nas últimas semanas o mercado tem vendido o par com base em notícias de relevância duvidosa para justificar tais movimentos.
Vale lembrar que, atualmente, muito do que acontece no mercado cambial depende das políticas de Donald Trump. O mercado teme um afrouxamento da política do Fed sob pressão do presidente dos EUA, ao mesmo tempo em que Trump continua a anunciar novos pacotes tarifários, sinalizando a continuidade da guerra comercial. Consequentemente, o cenário fundamental permanece desfavorável para o dólar.
Na sexta-feira, o par GBP/USD subiu 50 pontos-base, o que, em certa medida, justifica o comportamento do mercado nas últimas duas semanas. Ao longo desta semana, observou-se aumento constante da demanda pelo dólar americano, mesmo com apenas dois eventos relevantes nos EUA e nenhum no Reino Unido. Quais foram esses dois eventos?
O primeiro foi a divulgação da ata do FOMC. Vale lembrar que essas atas são publicadas com cerca de três semanas de atraso, o que significa que as informações nelas contidas não refletem o cenário atual. Um exemplo simples: em 17 de setembro, o Fed já dispunha de todos os dados necessários para decidir sobre a taxa de juros. No entanto, até 1º de outubro, a situação havia mudado, já que o relatório Nonfarm Payrolls, a taxa de desemprego e o índice de preços ao consumidor não haviam sido divulgados devido à paralização do governo americano. Assim, em 29 de outubro, o Fed terá de decidir com base em um contexto fundamental completamente diferente. Portanto, neste momento, as atas do FOMC não têm grande relevância.
O segundo evento foi o discurso de Jerome Powell, que reiterou que as decisões do Comitê do FOMC se baseiam exclusivamente em dados econômicos concretos. As decisões só serão tomadas com base nas estatísticas. Sob essa ótica, nem mesmo uma nova rodada de afrouxamento monetário está garantida. É possível que os mercados tenham interpretado esses comentários como um sinal "hawkish", mas é importante observar que Powell vem mantendo essa postura há bastante tempo. Portanto, sua retórica não mudou.
Em resumo, não houve razões significativas para a valorização do dólar, o que vai de encontro à marcação de ondas. Ainda assim, o que ocorreu está posto. Agora, o mercado trabalha com uma estrutura de ondas revisada — mais complexa, mas ainda com viés de alta para o par.
O cenário de ondas do par GBP/USD sofreu alterações. Continuamos lidando com um segmento de tendência de alta impulsivo, mas a estrutura interna de ondas está se tornando cada vez mais complexa. A onda 4 está assumindo uma forma corretiva de três ondas, com uma extensão muito maior do que a onda 2. No momento, observa-se a formação de mais uma estrutura corretiva de três ondas, que pode ser concluída em breve. Se essa hipótese se confirmar, o movimento de alta do par dentro da estrutura global de ondas poderá ser retomado, com os alvos iniciais ainda válidos.
A marcação de ondas em uma escala maior parece quase perfeita, mesmo que a onda 4 tenha ultrapassado o pico da onda 1. No entanto, é importante lembrar que marcações de ondas "perfeitas" existem apenas nos livros didáticos. Na prática, tudo se mostra muito mais complexo. Neste momento, não há motivos para considerar cenários alternativos ao segmento de tendência de alta.
*A análise de mercado aqui postada destina-se a aumentar o seu conhecimento, mas não dar instruções para fazer uma negociação.
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