A lenda da equipe InstaSpot!
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O par EUR/USD continuou sua trajetória de alta nesta quarta-feira. O dólar americano vem em queda constante há mais de uma semana — algo que não se via há mais de um mês. No entanto, como em todo conto de fadas, esse movimento também parece ter prazo de validade. Já afirmamos repetidamente que o problema atual do dólar e da economia dos EUA não é mais a guerra comercial global, mas sim a figura de Donald Trump como presidente. Pode parecer uma afirmação ousada — e talvez até equivocada —, mas o mercado parece deixar claro como se sente em relação às políticas republicanas.
Mal os investidores começaram a digerir as novas medidas tarifárias de Trump, o presidente dos EUA já promovia sua segunda "criação": a chamada One Big Beautiful Bill Act, apresentada como uma lei de corte de impostos. Na prática, o projeto contém diversas cláusulas — muitas delas prejudiciais à população americana ou irrelevantes no contexto tributário.
Entre as propostas estão cortes significativos na assistência social. O programa Medicaid, por exemplo, passaria a exigir que os beneficiários trabalhassem no mínimo 80 horas semanais — lembrando que se trata de um programa de saúde voltado a pessoas de baixa renda. O projeto também prevê aumento nos gastos com defesa, US$ 350 milhões destinados à deportação de imigrantes ilegais, revogação de créditos fiscais para energia verde, isenção de impostos sobre horas extras e gorjetas, além de um aumento no teto das deduções fiscais.
Trump apresentou o projeto como um plano para "reduzir impostos". No entanto, muitos se perguntaram como o governo compensaria a perda de arrecadação — afinal, cortes de impostos significam menos receita. Agora, o plano fica mais claro: Trump pretende aprovar um projeto que, enquanto reduz certos impostos, corta ou elimina créditos fiscais, benefícios sociais e programas públicos. Em outras palavras, os americanos — e não a China ou a União Europeia — serão os que pagarão, indiretamente, a conta das tarifas de Trump. O que ele dá com uma mão, tira com a outra. E como todos sabem: dinheiro não surge do nada — a menos que você seja o Federal Reserve. Se sai de um lugar, precisa entrar de outro.
Mas que os eleitores se alegrem: os Estados Unidos estão embarcando em um "grande futuro". Em breve, o país voltará a ser "ótimo" — sem imigrantes indesejados, com fábricas repatriadas, impostos baixos, sem guerras globais e com negociações "justas" com o mundo inteiro.
É claro que isso é sarcasmo. O mercado pode ter sido iludido há oito anos; pode até ter acreditado no começo de 2025. Mas hoje, diante da escolha entre comprar ou vender dólares, a resposta parece mais óbvia do que nunca.
A partir de 22 de maio, a volatilidade média do par EUR/USD nos últimos cinco dias de negociação é de 83 pips, o que é caracterizado como "moderado". Esperamos que o par se mova entre os níveis de 1,1262 e 1,1428 na quinta-feira. O canal de regressão de longo prazo está direcionado para cima, indicando uma tendência de alta de curto prazo. O indicador CCI entrou na área de sobrevenda, o que, em uma tendência de alta, sinaliza a retomada da tendência. Um pouco mais tarde, formou-se uma divergência de alta, provocando uma nova onda de alta.
S1 – 1.1230
S2 – 1.1108
S3 – 1.0986
R1 – 1.1353
R2 – 1.1475
R3 – 1.1597
O par EUR/USD está tentando retomar sua tendência de alta. No entanto, há meses mantemos a perspectiva de uma correção de médio prazo no euro — e nada mudou nesse sentido. O dólar ainda não apresenta fundamentos consistentes para uma nova queda, exceto pelo fator Donald Trump. Recentemente, o presidente dos EUA defendeu uma trégua comercial, o que pode devolver algum suporte à moeda americana, ao menos no curto prazo. Ainda assim, o mercado parece cada vez mais relutante em comprar o dólar — o que, neste momento, se assemelha mais a um protesto político do que a uma decisão puramente econômica.
Tecnicamente, enquanto o preço se mantiver abaixo da média móvel, as posições de venda seguem justificadas, com alvos em 1,1108 e 1,0986. Por outro lado, caso o preço ultrapasse a média móvel e se consolide acima dela, posições compradas podem ser consideradas, visando chegar em 1,1428 e 1,1475.
Os canais de regressão linear ajudam a determinar a tendência atual. Se ambos os canais estiverem alinhados, isso indica uma forte tendência.
A linha de média móvel (configurações: 20,0, suavizada) define a tendência de curto prazo e orienta a direção da negociação.
Os níveis de Murray funcionam como níveis-alvo para movimentos e correções.
Os níveis de volatilidade (linhas vermelhas) representam a faixa de preço provável para o par nas próximas 24 horas com base nas leituras de volatilidade atuais.
Indicador CCI: Se entrar na região de sobrevenda (abaixo de -250) ou na região de sobrecompra (acima de +250), ele sinaliza uma iminente reversão de tendência na direção oposta.
*A análise de mercado aqui postada destina-se a aumentar o seu conhecimento, mas não dar instruções para fazer uma negociação.
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